sábado, 17 de maio de 2008
Lista de pessoas aptas / Índice de desemprego - 6
A listagem referente ao dia 13 de maio de 2008 não apresentou qualquer mudança sobre a listagem número 5.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
História do Ministério (em construção)
Patrícia Trigo (Julho/2001 - Março/2002)
O MTA foi criado em Julho de 2001 para integrar o novato ao sistema empresarial pasárgado. Uma de suas metas era de garantir o primeiro emprego. Durante a gestão Patricia Trigo, estes parâmetros foram sendo definidos.
Vinícius Dias (Março/2002 - Setembro/2002)
Na gestão Vinícius Dias começou a preocupação em montar um site do MTA, como pode ser visto na mensagem: 9695. Também aí aumentou a proximidade do MTA com o cidadão, na lista, com o MTA servindo de intermediário para busca de empregos/funcionários: 10786
Guilherme Pagel (Setembro/2002 - Dezembro/2002)
A gestão Guilherme Pagel foi providencial para que Pasárgada se recuperasse de sua primeira crise, gerada a partir da saída de cidadãos importantes que fundaram a micronação Andorra. O país estava cheio de lacunas, cargos importantes sem ocupantes e a atuação do MTA garantiu o reerguimento pasárgado, fundado no Movimento Pasargadista.
Thiago Arantes (Dezembro/2002 - Abril/2003)
Quando o maior webmaster da história de Pasárgada assumiu o MTA, foi anunciado o nosso primeiro site oficial, na mensagem 19176. Durante esta forte gestão, começava a nascer a idéia de MTA e MEST se ajudarem na integração dos postulantes, como se vê em 18292.
Andresa Deoclídia (Abril/2003 - Dezembro/2003)
Andresa Deoclídia fez grande uso do site criado, publicando várias vezes o quadro de vagas para trabalho em Pasárgada. O MTA era um dos ministérios mais presentes na sociedade durante sua gestão. Foi neste período que se deu a criação da Associação das Empresas de Pasárgada (ASEMPAS), conforme a mensagem 22171
José Siqueira : Dezembro 2003 - Fevereiro 2004
Juliana Benedetti : Fevereiro 2004 - Julho 2004
Henrique de Siqueira : Julho 2004 - Agosto 2004
Cassio Machado : Agosto 2004 - Setembro 2004
Henrique de Siqueira: Setembro 2004 - Outubro 2004
Felipe Aron : Outubro 2004 - Janeiro 2005
Maurício Villacrez : Janeiro 2005 - Junho 2005
Antóinio Nunes Vidal : Junho 2005 - Janeiro 2006
Thatiana Prata : Janeiro 2006 - Maio 2006
-- período vago Junho 2006 - Abril 2007 --
Fernando Letti : Abril 2007 - Agosto 2007
-- período vago Agosto 2007 - Março 2008 --
Anderson Paiva : Março 2008 - Abril 2008
Felipe Aron : Abril 2008 - atual
O MTA foi criado em Julho de 2001 para integrar o novato ao sistema empresarial pasárgado. Uma de suas metas era de garantir o primeiro emprego. Durante a gestão Patricia Trigo, estes parâmetros foram sendo definidos.
Vinícius Dias (Março/2002 - Setembro/2002)
Na gestão Vinícius Dias começou a preocupação em montar um site do MTA, como pode ser visto na mensagem: 9695. Também aí aumentou a proximidade do MTA com o cidadão, na lista, com o MTA servindo de intermediário para busca de empregos/funcionários: 10786
Guilherme Pagel (Setembro/2002 - Dezembro/2002)
A gestão Guilherme Pagel foi providencial para que Pasárgada se recuperasse de sua primeira crise, gerada a partir da saída de cidadãos importantes que fundaram a micronação Andorra. O país estava cheio de lacunas, cargos importantes sem ocupantes e a atuação do MTA garantiu o reerguimento pasárgado, fundado no Movimento Pasargadista.
Thiago Arantes (Dezembro/2002 - Abril/2003)
Quando o maior webmaster da história de Pasárgada assumiu o MTA, foi anunciado o nosso primeiro site oficial, na mensagem 19176. Durante esta forte gestão, começava a nascer a idéia de MTA e MEST se ajudarem na integração dos postulantes, como se vê em 18292.
Andresa Deoclídia (Abril/2003 - Dezembro/2003)
Andresa Deoclídia fez grande uso do site criado, publicando várias vezes o quadro de vagas para trabalho em Pasárgada. O MTA era um dos ministérios mais presentes na sociedade durante sua gestão. Foi neste período que se deu a criação da Associação das Empresas de Pasárgada (ASEMPAS), conforme a mensagem 22171
José Siqueira : Dezembro 2003 - Fevereiro 2004
Juliana Benedetti : Fevereiro 2004 - Julho 2004
Henrique de Siqueira : Julho 2004 - Agosto 2004
Cassio Machado : Agosto 2004 - Setembro 2004
Henrique de Siqueira: Setembro 2004 - Outubro 2004
Felipe Aron : Outubro 2004 - Janeiro 2005
Maurício Villacrez : Janeiro 2005 - Junho 2005
Antóinio Nunes Vidal : Junho 2005 - Janeiro 2006
Thatiana Prata : Janeiro 2006 - Maio 2006
-- período vago Junho 2006 - Abril 2007 --
Fernando Letti : Abril 2007 - Agosto 2007
-- período vago Agosto 2007 - Março 2008 --
Anderson Paiva : Março 2008 - Abril 2008
Felipe Aron : Abril 2008 - atual
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Minha História - Marisa Kazama
Este é o espaço onde pasárgados e ex-pasárgados podem escrever sua história de sucesso de integração em nosso país.
Sou micronacionalista desde março de 1999. Passei por Avalon, Mallorca, Andorra.
Conhecia Pasárgada desde um encontro micronacional em São Paulo, quando Art Rodrigues veio para cá e falaram sobre a saída de cidadãos de Reunião para fundar uma nova micronação.
O primeiro contato com Pasárgada foi através da Comunidade Lusófona, um projeto conjunto entre Avalon, Mallorca e Pasárgada. Foi um período bastante produtivo. A idéia da CL era muito boa.
Gostava do clima de discussões interessantes, sem efeitos nocivos, como já vi em tantas micronações. Suspeito até que algumas gostem mais das brigas do que do micronacionalismo em si. Em Pasárgada, não. As pessoas pensam em discussões com a finalidade de amadurecer a própria democracia, aperfeiçoar o sistema pasárgado. Quando preenchi o formulário para ser cidadã, Rafael Figueira me disse que sabia que no fundo eu já era pasárgada, mas não sabia.
Meu nome está sempre associado a projetos culturais e educacionais. A grande possibilidade de compartilhamento de conhecimento através das instituições micronacionais me fascinou desde o início. Já participei de universidades micronacionais em outras nações, até criamos a UniCM para ser um projeto conjunto, mas acabou por ficar mesmo restrito. Muita gente quer os louros, quer colocar o nome da nação como uma etiqueta, mas é pouco engajada para este tipo de trabalho. Outra atividade que gosto de incentivar é a produção cultural da comunidade. Cultura é um processo essencialmente coletivo, é preciso despertar este desejo de manifestação nas pessoas.
Acima de tudo o que realizei no micronacionalismo, o que mais encanta não apenas a mim mas a muitos outros é o constante aprendizado. Uma vez, disseram que incluir "ministra" no meu currículo não adiantaria nada. No entanto, saber que um entrevistador (mais de um, na realidade) anota em meu currículo "capacidade para exercer liderança" e lembrar que isto foi despertado no micronacionalismo é muito gratificante. A capacidade de negociação e argumentação que tenho, devo à convivência micronacional. Até mesmo dicas para meu desenvolvimento profissional foram passadas através de colegas daqui. Esta é uma incrível ferramenta para auto-aperfeiçoamento, desde que a pessoa esteja disposta. Seria bom se os jovens pudessem explorar esta oportunidade e se tornarem uma versão melhorada de si mesmos, não apenas garotos tentados pela pompa dos cargos.
Marisa M. Kazama
Conhecia Pasárgada desde um encontro micronacional em São Paulo, quando Art Rodrigues veio para cá e falaram sobre a saída de cidadãos de Reunião para fundar uma nova micronação.
O primeiro contato com Pasárgada foi através da Comunidade Lusófona, um projeto conjunto entre Avalon, Mallorca e Pasárgada. Foi um período bastante produtivo. A idéia da CL era muito boa.
Gostava do clima de discussões interessantes, sem efeitos nocivos, como já vi em tantas micronações. Suspeito até que algumas gostem mais das brigas do que do micronacionalismo em si. Em Pasárgada, não. As pessoas pensam em discussões com a finalidade de amadurecer a própria democracia, aperfeiçoar o sistema pasárgado. Quando preenchi o formulário para ser cidadã, Rafael Figueira me disse que sabia que no fundo eu já era pasárgada, mas não sabia.
Meu nome está sempre associado a projetos culturais e educacionais. A grande possibilidade de compartilhamento de conhecimento através das instituições micronacionais me fascinou desde o início. Já participei de universidades micronacionais em outras nações, até criamos a UniCM para ser um projeto conjunto, mas acabou por ficar mesmo restrito. Muita gente quer os louros, quer colocar o nome da nação como uma etiqueta, mas é pouco engajada para este tipo de trabalho. Outra atividade que gosto de incentivar é a produção cultural da comunidade. Cultura é um processo essencialmente coletivo, é preciso despertar este desejo de manifestação nas pessoas.
Acima de tudo o que realizei no micronacionalismo, o que mais encanta não apenas a mim mas a muitos outros é o constante aprendizado. Uma vez, disseram que incluir "ministra" no meu currículo não adiantaria nada. No entanto, saber que um entrevistador (mais de um, na realidade) anota em meu currículo "capacidade para exercer liderança" e lembrar que isto foi despertado no micronacionalismo é muito gratificante. A capacidade de negociação e argumentação que tenho, devo à convivência micronacional. Até mesmo dicas para meu desenvolvimento profissional foram passadas através de colegas daqui. Esta é uma incrível ferramenta para auto-aperfeiçoamento, desde que a pessoa esteja disposta. Seria bom se os jovens pudessem explorar esta oportunidade e se tornarem uma versão melhorada de si mesmos, não apenas garotos tentados pela pompa dos cargos.
Marisa M. Kazama
Minha História - Thiago Arantes
Este é o espaço onde pasárgados e ex-pasárgados podem escrever sua história de sucesso de integração em nosso país.
Entrei para o micronacionalismo em 2002, graças à um artigo sobre o hobby no Diário de São Paulo. Nas minhas primeiras pesquisas sobre micronações, acabei escolhendo por Orange, mas o sistema de imigração deles não me respondeu e acabei me tornando pasárgado, e agradeço por isso.
Desde que entrei, trabalhei principalmente com desenvolvimento de internet, que era um desejo profissional meu na época (hoje já realizado). Ajudei bastante também na identidade visual da micronação, que era restrita a falta de talento dos fundadores para esta área de criação gráfica. Mas não me restringi somente à tecnologia, trabalhando em alguns ministérios pasárgados, no parlamento comunitário, em alguns periódicos (sendo um de minha propriedade: a Revista Dedos) e no desenvolvimento de meu cantão, Éfaté.
Sempre fui um micronacionalista maleável às outras realidades da lusofonia afora, contudo defendendo a maneira pasárgada de enxergar o hobby. Minha antiga Casa, Mundo Pasárgado, era adepta dessa minha filosofia e áureos foram os tempos que em CMP e CorPas tinham uma disputa sadia (mas às vezes cansativa) pelo poder na Comunidade.
Fui a três encontros anuais pasárgados (Arraial do Cabo duas vezes e Santos) e mais alguns mini-encontros em São Paulo, Rio de Janeiro e Montreal, e neles conheci todos os micronacionalistas que hoje posso ter a honra de dizer que já cumprimentei.
Muito de Pasárgada e dos pasárgados fizeram do adolescente Thiago Arantes o homem que hoje vive, trabalha e se destaca em suas atividades, e acho que isso é o mais importante que podemos ter aqui - o crescimento pessoal, profissional e cultural que somamos às nossas personalidades dia-a-dia dentro do micronacionalismo.
Espero que tenhamos ainda muitos momentos históricos pela frente, e que essa troca de conhecimento que temos aqui possa durar longos dias.
[]s
Thiago Arantes
Desde que entrei, trabalhei principalmente com desenvolvimento de internet, que era um desejo profissional meu na época (hoje já realizado). Ajudei bastante também na identidade visual da micronação, que era restrita a falta de talento dos fundadores para esta área de criação gráfica. Mas não me restringi somente à tecnologia, trabalhando em alguns ministérios pasárgados, no parlamento comunitário, em alguns periódicos (sendo um de minha propriedade: a Revista Dedos) e no desenvolvimento de meu cantão, Éfaté.
Sempre fui um micronacionalista maleável às outras realidades da lusofonia afora, contudo defendendo a maneira pasárgada de enxergar o hobby. Minha antiga Casa, Mundo Pasárgado, era adepta dessa minha filosofia e áureos foram os tempos que em CMP e CorPas tinham uma disputa sadia (mas às vezes cansativa) pelo poder na Comunidade.
Fui a três encontros anuais pasárgados (Arraial do Cabo duas vezes e Santos) e mais alguns mini-encontros em São Paulo, Rio de Janeiro e Montreal, e neles conheci todos os micronacionalistas que hoje posso ter a honra de dizer que já cumprimentei.
Muito de Pasárgada e dos pasárgados fizeram do adolescente Thiago Arantes o homem que hoje vive, trabalha e se destaca em suas atividades, e acho que isso é o mais importante que podemos ter aqui - o crescimento pessoal, profissional e cultural que somamos às nossas personalidades dia-a-dia dentro do micronacionalismo.
Espero que tenhamos ainda muitos momentos históricos pela frente, e que essa troca de conhecimento que temos aqui possa durar longos dias.
[]s
Thiago Arantes
Cadastre sua história em Pasárgada!
O Ministério do Trabalho orgulhosamente apresenta o projeto MINHA HISTÓRIA EM PASÁRGADA. Nele, QUALQUER cidadão pasárgado ou ex-cidadão pode enviar a resposta para três perguntas:
1 - Como conheci o micronacionalismo?
2 - Por que optei por Pasárgada?
3 - Como me adaptei em Pasárgada?
As perguntas são apenas uma referência, quem quiser pode juntar as três numa resposta só ou montar seus próprios tópicos, tanto faz. O importante é contar como foram seus primeiros passos em Pasárgada.
A importância deste projeto é de contar histórias de sucesso para que os postulantes tenham alguma referência, que saibam que todos nós algum dia fomos novatos e tivemos nosso período de adaptação.
O tamanho da história fica a critério de cada um, bem como o estilo de escrita. Não é preciso contar toda a sua trajetória até os dias atuais, basta contar como se chegou e se integrou, o que lhe ajudou, etc.
As histórias devem ser enviadas para a lista nacional mesmo com o assunto "[Minha História]". Ou podem ser enviadas para o meu e-mail pessoal: walter_rj@globo.com
As histórias serão armazenadas em um marcador específico do site do MTA: http://pas-mta.blogspot.com/
Att.,
1 - Como conheci o micronacionalismo?
2 - Por que optei por Pasárgada?
3 - Como me adaptei em Pasárgada?
As perguntas são apenas uma referência, quem quiser pode juntar as três numa resposta só ou montar seus próprios tópicos, tanto faz. O importante é contar como foram seus primeiros passos em Pasárgada.
A importância deste projeto é de contar histórias de sucesso para que os postulantes tenham alguma referência, que saibam que todos nós algum dia fomos novatos e tivemos nosso período de adaptação.
O tamanho da história fica a critério de cada um, bem como o estilo de escrita. Não é preciso contar toda a sua trajetória até os dias atuais, basta contar como se chegou e se integrou, o que lhe ajudou, etc.
As histórias devem ser enviadas para a lista nacional mesmo com o assunto "[Minha História]
As histórias serão armazenadas em um marcador específico do site do MTA: http://pas-mta.blogspot.com/
Att.,
Vinicius Dias
Ministro do Trabalho e Atividade
Ministro do Trabalho e Atividade
Minha História - Peter Selke
Este é o espaço onde pasárgados e ex-pasárgados podem escrever sua história de sucesso de integração em nosso país
1 - Conheci o micronacionalismo lendo a revista GEEK, que não sei mais se existe hoje (mudou o editorial e eu deixei de ler).
2 - A opção por pasárgada foi natural. Via muita brincadeira em outras micros e isto não me interessava. Afora isto o nome e o perfil apresentado por Pasárgada na época eram disparadamente melhores. Enfim, não por isto, entrei na nação top de linha.
3 - Naturalmente. Cheguei em meio a debates e divergencias sérias políticas. A par disto havia uma intensa cultura ao redor que envolvia a Sacra Gollia, o Tribuna Popular e o E-Stadium para me referir aos mais sintomáticos. Havia ainda uma diplomacia forte de Pasárgada com outras micronações, lusófonas ou não. Partidos políticos consolidados e com projetos próprios. Enfim, entrei porque Pasárgada passava por um tempo verdadeiramente, apesar de contestado por uns e outros, muito rico e instigante.
[]´s
Peter Selke
2 - A opção por pasárgada foi natural. Via muita brincadeira em outras micros e isto não me interessava. Afora isto o nome e o perfil apresentado por Pasárgada na época eram disparadamente melhores. Enfim, não por isto, entrei na nação top de linha.
3 - Naturalmente. Cheguei em meio a debates e divergencias sérias políticas. A par disto havia uma intensa cultura ao redor que envolvia a Sacra Gollia, o Tribuna Popular e o E-Stadium para me referir aos mais sintomáticos. Havia ainda uma diplomacia forte de Pasárgada com outras micronações, lusófonas ou não. Partidos políticos consolidados e com projetos próprios. Enfim, entrei porque Pasárgada passava por um tempo verdadeiramente, apesar de contestado por uns e outros, muito rico e instigante.
[]´s
Peter Selke
Lista de pessoas aptas / Índice de desemprego - 5
Tabela de números absolutos:
Tabela de percentuais sobre o número de pessoas aptas:
Lista de pessoas aptas ao trabalho / situação atual
A lista separa em três categorias:
- regulares: aqueles que trabalham em alguma empresa ou instituição.
- desempregados: aqueles que não estão trabalhando em nenhuma empresa ou instituição.
- aposentados: idem aos desempregados, mas que já tenham trabalhado regularmente por pelo menos um ano.
Um desempregado/aposentado não necessariamente é um inativo. Apenas alguém que não tem cargo. A principal diferença entre o desempregado e o aposentado é que o segundo possui experiência para se ativar por conta própria. Lembrando também: o status é apenas conjuntural e estatístico, podendo ser mudado a qualquer momento sem qualquer processo burocrático.
Tabela de percentuais sobre o número de pessoas aptas:
Lista de pessoas aptas ao trabalho / situação atual
| Alisson de Moraes Zimmerman | desempregado |
| Anderson Greghi | regular |
| Anderson Paiva | regular |
| André Cyranka | regular |
| António Nunes Vidal | regular |
| Bruno Cava | aposentado |
| Cristiano Ritta | regular |
| Cynthia Nogueira | desempregado |
| Daniel d'Caires | aposentado |
| Daniel Xisla | desempregado |
| Ézer Silva | regular |
| Fábio Racoski | regular |
| Felipe Aron | regular |
| Fernando Alves | desempregado |
| Filipe Augusto Sales | regular |
| Francisco Carvalho | desempregado |
| Frederico Guerra | desempregado |
| Guilherme Pagel | aposentado |
| Igor Ravasco | regular |
| Leandro Luiz Pereira | aposentado |
| Leonardo Fernandes | regular |
| Marisa Kazama | regular |
| Maurício Villacrez | aposentado |
| Miguel Rodrigues | desempregado |
| Peter Selke | aposentado |
| Pietro Casiraghi | desempregado |
| Raphael Garcia | regular |
| Raquel Levy | regular |
| Roger Moko Yabiku | regular |
| Rubens Figueiredo | regular |
| Thiago Arantes | regular |
| Tulio Tonheiro | desempregado |
| Vitor Almeida | aposentado |
| Yuri Ghenov | regular |
| Walter Vinícius Dias | aposentado |
| Alexandre Carvalho | regular (RE) |
| Augusto Junior | regular (PC) |
| Juliana Benedetti | regular (IA) |
A lista separa em três categorias:
- regulares: aqueles que trabalham em alguma empresa ou instituição.
- desempregados: aqueles que não estão trabalhando em nenhuma empresa ou instituição.
- aposentados: idem aos desempregados, mas que já tenham trabalhado regularmente por pelo menos um ano.
Um desempregado/aposentado não necessariamente é um inativo. Apenas alguém que não tem cargo. A principal diferença entre o desempregado e o aposentado é que o segundo possui experiência para se ativar por conta própria. Lembrando também: o status é apenas conjuntural e estatístico, podendo ser mudado a qualquer momento sem qualquer processo burocrático.
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