Entrei para o micronacionalismo em 2002, graças à um artigo sobre o hobby no Diário de São Paulo. Nas minhas primeiras pesquisas sobre micronações, acabei escolhendo por Orange, mas o sistema de imigração deles não me respondeu e acabei me tornando pasárgado, e agradeço por isso.
Desde que entrei, trabalhei principalmente com desenvolvimento de internet, que era um desejo profissional meu na época (hoje já realizado). Ajudei bastante também na identidade visual da micronação, que era restrita a falta de talento dos fundadores para esta área de criação gráfica. Mas não me restringi somente à tecnologia, trabalhando em alguns ministérios pasárgados, no parlamento comunitário, em alguns periódicos (sendo um de minha propriedade: a Revista Dedos) e no desenvolvimento de meu cantão, Éfaté.
Sempre fui um micronacionalista maleável às outras realidades da lusofonia afora, contudo defendendo a maneira pasárgada de enxergar o hobby. Minha antiga Casa, Mundo Pasárgado, era adepta dessa minha filosofia e áureos foram os tempos que em CMP e CorPas tinham uma disputa sadia (mas às vezes cansativa) pelo poder na Comunidade.
Fui a três encontros anuais pasárgados (Arraial do Cabo duas vezes e Santos) e mais alguns mini-encontros em São Paulo, Rio de Janeiro e Montreal, e neles conheci todos os micronacionalistas que hoje posso ter a honra de dizer que já cumprimentei.
Muito de Pasárgada e dos pasárgados fizeram do adolescente Thiago Arantes o homem que hoje vive, trabalha e se destaca em suas atividades, e acho que isso é o mais importante que podemos ter aqui - o crescimento pessoal, profissional e cultural que somamos às nossas personalidades dia-a-dia dentro do micronacionalismo.
Espero que tenhamos ainda muitos momentos históricos pela frente, e que essa troca de conhecimento que temos aqui possa durar longos dias.
[]s
Thiago Arantes
Desde que entrei, trabalhei principalmente com desenvolvimento de internet, que era um desejo profissional meu na época (hoje já realizado). Ajudei bastante também na identidade visual da micronação, que era restrita a falta de talento dos fundadores para esta área de criação gráfica. Mas não me restringi somente à tecnologia, trabalhando em alguns ministérios pasárgados, no parlamento comunitário, em alguns periódicos (sendo um de minha propriedade: a Revista Dedos) e no desenvolvimento de meu cantão, Éfaté.
Sempre fui um micronacionalista maleável às outras realidades da lusofonia afora, contudo defendendo a maneira pasárgada de enxergar o hobby. Minha antiga Casa, Mundo Pasárgado, era adepta dessa minha filosofia e áureos foram os tempos que em CMP e CorPas tinham uma disputa sadia (mas às vezes cansativa) pelo poder na Comunidade.
Fui a três encontros anuais pasárgados (Arraial do Cabo duas vezes e Santos) e mais alguns mini-encontros em São Paulo, Rio de Janeiro e Montreal, e neles conheci todos os micronacionalistas que hoje posso ter a honra de dizer que já cumprimentei.
Muito de Pasárgada e dos pasárgados fizeram do adolescente Thiago Arantes o homem que hoje vive, trabalha e se destaca em suas atividades, e acho que isso é o mais importante que podemos ter aqui - o crescimento pessoal, profissional e cultural que somamos às nossas personalidades dia-a-dia dentro do micronacionalismo.
Espero que tenhamos ainda muitos momentos históricos pela frente, e que essa troca de conhecimento que temos aqui possa durar longos dias.
[]s
Thiago Arantes
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